Stetic Cris

sábado, 5 de fevereiro de 2011

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Colágeno em pó tudo de bom.

garota de pijama tomando suco 
Queridinho das celebridades, o colágeno em pó mantêm o corpo firme e longe das rugas.

Benefícios do colágeno em pó:

Por que essa substância tem tanto poder? É um tipo de proteína – aliás, 30% da proteína do nosso corpo é colágeno – que tem como funções principais formar as fibras que dão sustentação à pele. O colágeno é naturalmente produzido pelo nosso organismo, mas estudos mostram que, a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda anual dessa proteína em torno de 1%. “Dos 50 anos em diante, a queda aumenta drasticamente”, diz Jocelém Salgado, pesquisadora e professora de nutrição humana da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A produção passa a ser de apenas 35%, em média (socorro!)

Por isso, alguns nutricionistas, dermatologistas e médicos ortomoleculares consideram o consumo do suplemento importante a partir dos 30 anos e essencial depois dos 50. Extraído do osso e da cartilagem do boi, o colágeno passa pelo processo de hidrólise (quebra das moléculas de proteína) para ser absorvido facilmente pelo organismo.
Sabrina Sato e Letícia Spiller aderiram ao colágeno em pó faz tempo, Claudia Ohana acaba de virar fã. O suplemento entrou no cardápio das atrizes que querem manter o corpo firme e o rosto jovem por mais tempo. E tudo indica que está dando supercerto. Você também pode fazer o mesmo para adiar as ruguinhas. O colágeno é barato, prático (basta dissolver o pó na água), facilmente encontrado no mercado e sem contraindicação.

Por que o colágeno funciona com a dieta?

Você está na faixa dos 20? Fique tranquila! Uma dieta caprichada em alimentos que estimulam o organismo a produzir colágeno é suficiente. Agora, se você vive estressada, fuma e abusa do sol, a produção desse componente começa a falhar mais cedo. E, sozinha, a dieta pode não dar conta. “Para essas pacientes, costumo recomendar a suplementação a partir dos 21 anos”, diz Amilton Macedo, dermatologista especializado em medicina ortomolecular, de São Paulo.

“O que as mulheres mais sentem com a queda do colágeno é a redução da elasticidade e a hidratação da pele”, afirma Mariana Vilela Stang, nutricionista do Amarynthe Spa, em São Paulo. Daí para aparecer rugas, celulite e flacidez é um pulo. “As unhas e o cabelo também ficam quebradiços e sem brilho”, completa a nutricionista Laura Breves, da Todavida Assessoria em Nutrição, do Rio de Janeiro. Tem outros prejuízos que a gente não nota de imediato: tendões, ossos e cartilagens – estruturas de sustentação que dependem do colágeno – ficam fragilizadas.

 

Menos fome e mais músculos:


Para sentir na pele os efeitos do colágeno, classificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como novo alimento, você precisa consumi-lo todos os dias. Alguns profissionais preferem indicar a substância manipulada de acordo com a necessidade de cada paciente, mas também é vendida pronta, em cápsula ou em pó. A primeira opção é mais prática. Mas a segunda, diluída em água, tem a vantagem de proporcionar saciedade. Ou seja, de quebra, dá uma força no controle do peso. Você malha? Ótimo! “Nesse caso, o colágeno também ajuda na construção dos músculos”, afirma a nutricionista Laura Breves. Os primeiros efeitos podem ser percebidos após dois ou três meses do consumo diário. Vale tentar!

Quais são os alimentos ricos em colágeno?

As principais fontes de colágeno são os alimentos ricos em proteínas de origem animal (carne vermelha, frango, peixe). Mas, para o colágeno ser sintetizado pelo organismo, é importante você também consumir boas fontes de vitamina C (limão, melão cantalupo, caju, kiwi, acerola e goiaba) vitamina E, selênio e zinco (avelã, amêndoa e castanha-do-pará).

E a gelatina?


A gelatina que a gente come de sobremesa tem só 10% de proteína e, por isso, não deve ser considerada como alternativa para firmar a pele ou deixar o corpo mais durinho. Mas é uma boa opção para enganar a fome ou matar a vontade de doce sem acrescentar muitas calorias. Já a gelatina em cápsula (ou farmacêutica) é o colágeno puro. Só que, por não ser hidrolisada, é menos eficiente. A explicação está no processo: “A hidrólise quebra as moléculas da proteína presente no colágeno. Menores, elas são absorvidas pelo organismo com mais facilidade”, explica a engenheira de alimentos Gisele de Carvalho Döll, de Curitiba. Ou seja, você tem de consumir uma dose bem maior de gelatina em cápsula para ter o mesmo efeito do colágeno hidrolisado.

O que tem na farmácia?

Aqui, algumas opções de colágeno hidrolisado à venda no mercado. Todas as versões em pó são livres de açúcar; a maioria é facilmente diluída em água (rende um refresco) ou leite (vira um shake). Tem também o colágeno em cápsula.

BioSlim Colágeno – Do Laboratório Herbarium
Tem 5 gramas de colágeno em 10 gramas do pó. 
No sabor chá verde e limão (pote 180 gramas, 21,60 reais).

Gelamin – Da Advanced Products
Tem 8 gramas de colágeno em 10 gramas do pó, além de vitaminas A e C.
Nos sabores laranja, tangerina e limão (caixa com 30 sachês, 45 reais).

Colagentek – Da Vitafor
Tem 8 gramas de colágeno em 10 gramas do pó, nos sabores limão e laranja (caixa com 10 sachês, 18 reais).

Collaghem – Do Laboratório Tiaraju
Tem 10 gramas de colágeno em 10 gramas do pó. No sabor original (pote com 100 gramas, 13,50 reais).

Sanafit Colágeno – Da Sanavita
Tem 9 gramas de colágeno em 10 gramas do pó, além de zinco e vitaminas A, C e E. Nos sabores original, tangerina e limão com clorofila (pote de 350 gramas, 45,80 reais).

Colagemix – Da Orient Mix
Tem 6,5 gramas de colágeno em 20 gramas do pó. Com leite desnatado na formulação, vira um shake mesmo diluído em água. Nos sabores morango, baunilha, chocolate e laranja (caixa com 14 sachês, 30 reais).

Gelape – Da Nutricêutica
Tem 8 gramas em 10 gramas do pó, mais 24 vitaminas e sais minerais.
Nos sabores morango, tangerina, limão e uva (pote de 300 gramas, 40 reais).

Link da imagem: http://boaforma.abril.com.br/imagem/265/colageno-10.jpg
Alt da imagem: Colagen

Collagen – Da Performance Nutrition
Tem 600 miligramas de colágeno em cada cápsula (pote com 100 unidades, 38,90 reais).

* Preços pesquisados em março de 2009


Reposição de colágeno combate envelhecimento!

 


O colágeno é produzido normalmente no nosso organismo desde que nascemos. Contudo, quando entramos na fase da maturidade, sua deficiência começa a ser notada, com a diminuição da elasticidade da pele, o aparecimento de rugas e o aumento da fragilidade articular e óssea.
Estudos mostram que a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda de colágeno por volta de 1% por ano, e aos 50, passa a produzir apenas uma média 35% do colágeno necessário para os órgãos de sustentação. 

Supõe-se que esta seja uma das principais causas do envelhecimento, uma vez que com a diminuição do colágeno os músculos ficam flácidos, a densidade dos ossos diminui, as articulações e ligamentos perdem sua elasticidade e força, e a cartilagem que envolve as articulações fica frágil e porosa. A deficiência de colágeno está também associada com a diminuição da espessura do fio capilar e com a desidratação e perda de elasticidade da pele, culminando em flacidez e no aparecimento de rugas e estrias.

Menopausa X perda de colágeno:

As mulheres são as que mais sofrem com a perda de colágeno, pois apresentam uma quantidade menor desta proteína no corpo, comparativamente aos homens. Além disso, a deficiência de estrogênio que ocorre no sexo feminino por volta dos 45-50 anos faz com que haja uma diminuição da quantidade de fibroblastos, células responsáveis pela produção do colágeno, que junto com outra proteína, a elastina, compõem a trama de sustentação da pele. 

Toda essa mudança provoca a redução do fluxo de sangue pelos vasos e leva a uma menor capacidade de retenção de água pelas células, além de desacelerar a atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas, que produzem a oleosidade que protege a pele como um filtro natural. Sem a mesma irrigação e hidratação a pele fica seca, enrugada e flácida, quebradiça e fina e muito mais sensível a escoriações e aos efeitos da exposição solar. Pequenos cortes levarão tempo para cicatrizar e as manchas irão proliferar com rapidez.

Estima-se que com a menopausa haja uma perda média anual de 2% de colágeno. A velocidade do processo vai depender da presença de fatores de risco como o tempo que a pele foi exposta ao sol ao longo da vida e o hábito do tabagismo. Estudos mostram que o cigarro pode aumentar de duas a três vezes o número de rugas em mulheres de cor branca de meia-idade, ao reduzir muito a irrigação sanguínea das camadas que formam a pele.

É possível repor o colágeno perdido?
O colágeno é reposto em nosso organismo por meio da alimentação equilibrada. Os alimentos de origem animal, tais como as carnes, principalmente as vermelhas, são excelentes fontes de proteínas e colágeno. Entretanto, somente a alimentação não é capaz de fornecer a quantidade ideal dessa proteína que nosso organismo necessita a partir dos 30-40 anos. É aí que entra a suplementação.

Estudos conduzidos em renomadas instituições de pesquisa estão mostrando que o uso diário de colágeno extraído industrialmente dos ossos, peles e tendões de animais não tem contra-indicação e é capaz de estimular a produção do colágeno natural, que perdemos com o passar do tempo. A reposição de colágeno alimentício, está surgindo como uma nova ferramenta para tratamentos de osteoartrites e manutenção da estética e beleza.

As pesquisas mostram que o colágeno hidrolisado em pó contém uma série de fragmentos de proteínas que quando ingeridos são parcialmente digeridos e absorvidos, fornecendo aminoácidos fundamentais para a manutenção de ossos e a reconstituição ou regeneração de algumas articulações.

De acordo com pesquisadores da Unicamp, como o prof. Jaime Farfan, o colágeno em pó permite que o nosso organismo mantenha uma quantidade de massa muscular adequada, ajudando o organismo a utilizar eficientemente suas reservas lipídicas e de açúcar. Além disso, o colágeno em pó é um eficiente aliado contra processos de flacidez tecidual e quando aliado a atividade física torna-se uma excelente fonte protéica capaz que sintetizar massa magra, mantendo assim o aspecto jovial do nosso corpo.

Reposição de colágeno x saúde da pele:

Uma investigação clínica do Medcin Instituto da Pele avaliou a firmeza, elasticidade e hidratação da pele, como conseqüência da ingestão de colágeno hidrolisado. O estudo contou com a participação de três grupos de 20 voluntárias cada, com idade entre 35 e 60 anos, que tomaram uma dose diária de uma bebida contendo ou 2g ou 5g de colágeno hidrolisado. O terceiro grupo recebeu amostra placebo, ou seja, uma bebida contendo carboidrato no lugar do colágeno hidrolisado.

As avaliações foram conduzidas em dois períodos: no início do estudo e após 60 dias, durante os quais o produto foi ingerido uma vez ao dia. Os resultados mostraram que as mulheres que consumiram 2g de colágeno/dia tiveram um aumento de 4,2% na firmeza e 8,5% na elasticidade da pele, enquanto que aquelas que consumiram 5g/dia tiveram um aumento de 17% na hidratação, 5,5% na firmeza e 10% na elasticidade da pele.

Reposição de colágeno x saúde dos ossos e articulações:

Estudos recentes mostram evidências de que a administração de colágeno hidrolisado na dieta diária ajuda na prevenção e no tratamento de doenças degenerativas dos ossos e articulações como as osteoartrites e osteoporose, além de ser um suplemento alimentar importante na dieta de pessoas que expõem suas articulações a grandes esforços como atletas ou pessoas obesas.

Os cientistas vêm investigando o efeito dessa proteína no metabolismo dos ossos e cartilagens durante décadas. Em estudos clínicos em vários países, os pacientes reportam uma redução significativa da dor depois de haverem ingerido em média 10g de colágeno hidrolisado ao dia. Além disso, pode-se evitar muitas vezes o uso de analgésicos e outros anti-inflamatórios, e em alguns casos a mobilidade articular até chegou a aumentar.

De acordo com o Dr. Steffen Oesser da Universidade de Kiel, na Alemanha, o colágeno hidrolisado, quando tomado como suplemento da dieta alimentar normal, pode ativar a síntese do colágeno na cartilagem. Ele ressalta também que em casos onde a cartilagem está sob tensão massiva, a administração do colágeno hidrolisado pode ser altamente significativa medicinalmente e reduzir modificações degenerativas.

Um estudo recente publicado na revista Cell Tissue Research mostrou que o enriquecimento de um meio de cultura celular com colágeno hidrolisado conduziu a uma estimulação significativa da síntese de colágeno em células da cartilagem.

Alimentos à base de colágeno.

O colágeno hidrolisado é reconhecido como um ingrediente alimentício pelo Ministério da Saúde e pelo FDA, órgão que regulamenta alimentos e bebidas nos EUA, e, atualmente, já é possível observar no mercado alguns alimentos enriquecidos com essa proteína. 

Eu, particularmente, tive a oportunidade de trabalhar com o colágeno hidrolisado em um alimento à base de soja, conhecido como Previna Mais. O alimento foi desenvolvido especialmente para mulheres que já passaram dos 40 anos e estão começando a enfrentar a deficiência estrogênica, que chega geralmente com a menopausa após os 50 anos. Além de proteínas de soja, isoflavonas e cálcio, o alimento foi enriquecido com o colágeno hidrolisado, visando proporcionar às mulheres uma suplementação dessa proteína tão importante para a preservação da saúde óssea, articular e da pele.

Fibras - Vassouras do organismo.

 
As fibras alimentares têm ocupado uma posição de destaque devido aos resultados divulgados em estudos científicos recentes que demonstram a ação benéfica desses nutrientes no organismo e, a relação entre o seu consumo em quantidades adequadas e a prevenção de doenças.

Um dado preocupante, quando se analisa o hábito alimentar da população brasileira, é que em geral, verifica-se uma baixa ingestão de alimentos fontes de fibras, principalmente nos grandes centros urbanos onde a correria do dia-a-dia influencia de forma negativa no estilo de vida das pessoas contribuindo para o maior consumo de produtos refinados, menor freqüência de alimentos naturais na dieta e a substituição de refeições caseiras por lanches rápidos, na maioria das vezes gordurosos e desbalanceados.

A presença de fibras em quantidades insuficientes na alimentação, por um período longo de tempo, pode contribuir para o aparecimento de doenças crônicas, como: constipação ou obstipação intestinal ("prisão de


ventre"), doenças cardiovasculares e câncer de intestino. O aumento na ocorrência das doenças citadas justifica a importância de se atingir a recomendação diária de fibras (25 a 30 gramas para um adulto saudável) com o objetivo de reduzir os riscos de desenvolver tais patologias.

As indústrias de alimentos, aproveitando a oportunidade, invadiu as prateleiras dos supermercados com vários produtos enriquecidos em fibras, visando atender à demanda crescente de indivíduos interessados em resgatar hábitos saudáveis. Ao se deparar com um número grande de produtos, é comum surgirem dúvidas, como: O
 que escolher? Por que devo aumentar a ingestão de fibras na alimentação? Como posso obter a quantidade diária de fibras recomendada através do consumo de alimentos naturais?

Para você entender melhor o assunto, vamos começar com a definição de fibras! As fibras alimentares são componentes das paredes dos vegetais, não digeridos pelas enzimas do sistema digestivo humano, portanto não fornecem calorias. Esses nutrientes pertencem ao grupo dos carboidratos, encaixando-se na categoria dos polissacarídeos (carboidratos complexos).



Veja na tabela abaixo, um resumo que traz os tipos de fibras, as melhores fontes alimentares e suas principais ações no organismo:




 














Veja também exemplos dos principais alimentos fontes de fibras, com as respectivas quantidades do nutriente por porção. Esse guia auxiliará você na escolha certa dos alimentos, a fim de alcançar a recomendação diária de fibras:

































Entretanto, apesar da ação benéfica das fibras no organismo, altas doses é desaconselhável, pois o excesso pode interferir negativamente na absorção de minerais, especialmente na de cálcio e de zinco.

Para aumentar o consumo de fibras, inclua gradativamente em sua dieta, as fontes alimentares mencionadas nas tabelas. Lembre-se também de ingerir maior volume de líquidos (
8 a 10 copos por dia), permitindo assim que as fibras desempenhem melhor seu papel e que o sistema digestivo se adapte à nova situação.



Por:
Roberta Stella 
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)